QUADRO CONTENDO A LINHA DO TEMPO DE ALGUNS MOMENTOS IMPORTANTES HISTÓRIA DA JUSTIÇA AMBIENTAL


1979

Bean versus Southwestern Waste Management et al
Ação Coletiva movida por Margareth Bean e outros moradores de Houston (Texas), em face de uma empresa de gestão de resíduos que conseguiu autorização para abrir um aterro sanitário em um bairro de classe média, onde havia uma população majoritariamente negra.

A partir de 1979

O sociólogo Robert D. Bullard se debruçou em estudos que analisavam o impacto de problemas ambientais nas comunidades mais vulneráveis. Participou de manifestações populares contra aterros de lixo e material tóxico próximo a bairros pobres, o que lhe rendeu o apelido de:

"PAI DA JUSTIÇA AMBIENTAL".

1982

Protestos de grupos de moradores e ativistas no Condado de Warren, na Carolina do Norte (EUA).

HOUVE MAIS DE 500 PRISÕES

1983

Relatório Federal confirmou o que Bullard havia constatado em Houston: as comunidades negras eram o lar de uma porcentagem muito alta de aterros sanitários.

1987

Benjamin Chavis, um reverendo que participou dos protestos do condado de Warren, realizou um estudo em o todo o país e concluiu que o indicador mais preciso para saber se alguém moraria perto de um depósito de resíduos tóxicos era a cor de sua pele.

Ele empregou pela primeira vez o termo RACISMO AMBIENTAL.

1990/1991

1990 - Publicado o Livro: “Despejando em Dixie” de Robert D. Bullard

1991 - Conferência Nacional das Lideranças ambientalistas nos EUA (Washington, DC) - Contou com a participação de mais de 1000 pessoas.

1991 - Memorando Summers

1994

Ordem Executiva nº 12.898/1994 sobre Justiça Ambiental emitida pelo presidente Bill Clinton.